Depois de, na passada 6ª feira, ter ouvido no concerto dos Afrissippi (no âmbito do 6ª Festival Coimbra em Blues) as semelhanças melódicas e rítmicas entre uma música secular (ou milenar) africana e uma música do bluesman Junior Kimbrough fui apresentada ao seguinte vídeo que mistura stand-up com “cromice musical”.
(NOTA: não, nem assim comecei a gostar de música africana.)
Não concordo com o senhor em, pelo menos, duas coisas:
- o grau de coolness de um músico não se mede pela relação entre o tamanho do instrumentista e a dimensão do seu instrumento. Basta ver que um contrabaixista pode ser tão cool como um saxofonista. Já um flautista terá que se esforçar bastante para parecer cool…
- “punk music is a joke it’s really just baroque…” eu perdoo-lhe, o senhor estava traumatizado.
Enjoy!
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Hilarious... :):):)
desdich
um flautista com rastas, sentado chão de pernas cruzadas em pose de meditação pode parecer bastante cool...
uma nova espécie de hippies que está a surgir na minha zona - o hippie mirandês (que por acaso se relaciona intimamente com outra espécie local, o burro mirandês) usa fortemente a flauta e o grau de coolness até é razoável.
mais ou menos a propósito, aconselho-vos a conhecer um projecto de música electronica mirandesa, da autoria de um dos membros dos galandum galundaina, e meu primo, Manuel Meirinhos. chama-se trasgo, e este é o seu mySpace
"um flautista com rastas..." não é uma imagem que associe a cool mas acho que pode ser uma variante dread de cool.
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