sábado, março 29, 2008

LIVRO

Muitas vezes ja falamos que muitos dos nossos episodios conimbricenses davam um livro.
Temos testemunhos, temos fotos (algumas delas rasgadas....lembro-me duma do cuecao agarrado aos gemeos e outra da nossa amiga marta madeirense), temos quiça videos (sim, esse também), temos chanterenne, temos kastello, temos varandas, temos caras pintadas, temos espingardas, temos ja capitulos escritos no blog, temos aqui a plataforma de trabalho, TEMOS TUDO. Vamos criar a cadeia.

Podemos criar um usuario do blog comum para poder editar este tipo de post's.

VAMOS EDITAR REALMENTE UM LIVRO.

MOTIVACAO

Meus senhores.
Acabei de enfardar um prato de massa com salsichas de lata, como nos velhos tempos. Estou cheio confesso. Já não tenho a elasticidade de outros tempos, mas estou aí para as curvas. Enquanto o fazia, o Sérgio Godinho fez-me companhia. Não pude deixar de me teletransportar até ao Kastello. Vi-me a percorrer aquela casa, passei por um quarto iluminado por um candeeiro adquirido no piso 3 0u 4, falha-me a memória, no departamento de matemática, estava lá a malta toda extrumada na cama, enquanto um certo individuo estudava enrolava…
Ouve-se risos, alguém se abriu. Era um estilo de vida como tantos outros. Os devaneios da noite surgiam a um ritmo estonteante, acabavam de madrugada. A pastelaria estava prestes a abrir, era necessário ir buscar uns bolitos, pois o dia estava a começar e nós tínhamos de nos deitar.
Bons Tempos.

sim, bons tempos.... e depois de nos deitarmos um dos cenarios usual era este:

Photobucket
...

Precisando Parreira de cor, alegria e outros generos, Ouriço nao se fazia rogado. Numa cama que pelas suas dimensoes a maior parte dos casais se recusariam dormir, esta dupla recuperava energias da labuta da noite a noite como vem nos anais de aconselhamento matrimonial; enfim, harmonicamente, o merecido descanço.

Casal heterogeneo este, pois só assim, com uma complementaridade pouco vista era possivel conjugar o descanço/dimensões referenciado por tempo indeterminado. Também por isso, quanto às outras derivações da raiz linguistica hetero nunca conseguimos validar a sua existencia ou inexistencia. Não temos dados da geometria das suas posições preferidas, de quantas vezes se teriam tocado, cruzado as pernas e a que distancia das virilhas, brincado com os pés, afagado o cabelo, sonhado, confundido o genero da companhia em dias mal dormidos e CONVULSIVOS, sentido a respiração um do outro resvalar nas suas peles...aportar, ancorar, fundear nos seus ouvidos.

E assim fundeou naquele porto de abrigo esse marinheiro de mil mares.

3 Bitaites:

Anónimo mandou o bitaite...

O problema é que o fim é muito obvio: no fim o Aleixo morre e o velho e o Parreira casam-se...(e adoptam filhos que vão frequentar a Aiance française)

Tóchã mandou o bitaite...

mas morre mesmo ou é mais um embuste como a morte do morto?

parreirex mandou o bitaite...

já não me lembrava desse fabuloso pijama do ouriço. lindo.
a propósito do livro, sim. urge!!!
alguémk tem alguma ligação manhosa com uma editora manhosa que possa publicar isso? sim, porque merece algo mais que uma simples edição de autor em pdf