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quarta-feira, julho 25, 2007
notícias para sorrir
Espetado por parreirex @ 18:04
Labels: sócrates, televisão do futuro, trabalho infantil
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6 Bitaites:
A etiqueta "sócrates" está prestes a ultrapassar a etiqueta "estrilho" (5 contra 7)
30 euros, porra!!
E a gente a aplaudir aquele monhé que ganho a Camara de Lisboa à pála.
e todas as etiquetas "socrates" foram indexadas aos post's pelo mesmo individuo que curiosamente não é o diogo infante!
confesso que tenho uma certa implicância com esse senhor. à parte do seu trabalho como primeiro ministro, de que discordo em muitos aspectos, mas onde também reconheço alguns pontos positivos.
é mesmo com a pessoa. aquele arzinho de superioridade, de que ninguém expecto ele está dentro dos assuntos, a forma de falar "aos portugueses", a vitimização, a maneira de desviar questões, de dar a volta às promessas eleitorais, enfim...
se viram a entrevista de ontem na sic, devem ter reparado em muitos destes promenores irritantes. A forma como falava com os entrevistadores, dando graxa, induzindo-os a dar-lhe razão...
Também não curto muito o Sócrates, acima tudo o toque de censura que está no ar no mandato dele... Embora que se note que esta não é caracteristica únicamente dele, lembremo-nos do caso Marcelo Rebelo Sousa durante o mandato de Santana Lopes. Mas tambem os restantes protagonistas não se aproveitam.
A minha opinião é a seguinte:
1. Deve-se por os gajos todos para dentro dum saco.
2. Deve-se fechar o saco.
3. Deve-se bater com um pau (idealmente de aço e com espinhas) em cima do saco e voilá acerta-se sempre no certo.
De facto cada vez estou mais convencido que este país é práticamente ingovernável. É um completo absurdo que com os fundos europeios todos a economia portuguesa se encontre já à 6 anos seguidos estagnada e temporáriamente mesmo em recessão.
As maiorias absolutas tendem a levar o partido que governa a uma posição arrogante e quando é confrontado reage bruscamente e normalmente com ameaças, veladas ou não. Sócrates e os seus pares têm boas e más politicas, mas as atitudes em publico e privado, algumas ameaçando acabar com a liberdade dos cidadãos ou pelo menos atemorizá-los (ex: registo "para fins estatisticos" dos nomes dos grevistas)estão a abrir brechas profundas numa imagem de governo "Deus" que afinal não existe.
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