sábado, maio 23, 2009
Casual Friday
Espetado por César @ 14:23
Labels: deontologia, Moura Guedes a apanhar porrada à bruta, Rigor
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blog de actualidades e variedades. depósito de dúvidas e devaneios. ensaios filosóficos e parvoíces ridículas. crítica social e fronteiras da ciência. clonagem, eutanásia e manuel monteiro. matemática, bar de matemática e sr luís do bar. coimbra, kastello e ouriça....
Espetado por César @ 14:23
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30 Bitaites:
O Marinho tem razão em muito do que aqui diz, mas alinha na mais cobarde das tácticas: não permitir a defesa do oponente, recusando-se a ceder a palavra (técnica a que a MMG também utiliza recorrentemente); isso, em qualquer circunstância, parece-me abjecto...
you must be fucking joking!!!
ele esta a acusa-la (E MUITO BEM, como todos concordamos) de opiniar e julgar como pivot de informaçao, coisa que nao tem DIREITO como muito bem o Marinho lhe esfregou nas fuças.
Ora, ou ela cala de uma vez as beiças ou entao tem cerca de 1h30m diarias para a sua defesa, ou seja o ataque aos oponentes ja que ela nao tem defesa (Marinho explicitou).
Além disso como jornalista pivot (se ainda tem alguma estimazita pela deontologia la dos gajos) nao podia entrar em discussao pura que a sua defesa (leia-se mais uma vez ataque) pediria.
vou rever o video, é lindo. O macambúzio esteve em grande, grande momento!!!
curti muito, ao ver isso ontem.
o gajo esteve ao seu estilo, mas a tvi já devia saber o que esperava quando o convidou.
pode ter razão nas bocas à manela, mas não tinha grande razão no caso que foi lá defender e partiu para o ataque, para sair dali vencedor, por alguma forma. ao seu bom estilo broeiro...
Oh Tochã, para começar o programa dela não é diario é semanal; e evidentemente um jornalista tem o direito a defender-se (e eu até gostava de ver como) quando a sua parcialidade é contestada(mesmo que bem). Não faltam exemplos disso: José Alberto Carvalho com o Paulo Portas, Ricardo Camacho com o Avelino Ferreira Torres e mesmo, timidamente, a judite na ultima entrevista ao Socrates.
O gajo pura e simplesmete a repetir ataques em loop (inquestionáveis aliás) e não deixou a gaja falar, nem para fazer perguntas. Muita gente nos blogues anda a dizer, «é para ela provar do seu veneno», eu acho que ele simplesmente desceu ao nivel dela...
Concordo plenamente contigo Parreira.
A moral da história é « ok o jornalismo da TVI é execrável, mas de que maneira é que isso me convence do seu bom desempenho como batonário»
Já agora a entrevista completa:
http://blasfemias.net/2009/05/23/entrevista-completa-de-manuela-moura-guedes-a-marinho-pinto/
De certa maneira, relativiza algumas das minhas critica. O gajo passa-se depois da gaja (estupidamente)lhe chamar bufo.
a parte do "bufo" é muito relevante para a história, não contrariado o obvio, mas acentuando c`mo caraças..
...e a cara do Quique qd o Mantorras marcou???
" para começar o programa dela não é diario é semanal"
Pensei que continuava a fazer o telejornal da TVI, apesar de ser ignorancia nao estou certo se fique orgulhoso ou triste.
"e evidentemente um jornalista tem o direito a defender-se"
Nao, nao tem direito,muito menos no caso (podem isso sim defenderem-se em tribunal ou segundo sei em "cartas abertas" na comunicaçao social ou algo do genero que sao uma merda) . E isto advem do estupido estatuto (deontologia ou la o que queiram chamar) de jornalista. Obviamente ser jornalista de viagens, fazer o "pessoal e transmissivel" ou ate mesmo debates nao é a mesma coisa que fazer as entrevistas em temas quentes com um entrevistado a arder ou prestes a ser queimado. E aqui das duas tres, ou os gajos fazem papel de carneiros (segundo a deontologia) ou preveem o fim do escudo que o estatuto deles confere (para uma classe de hot jornalistas) ou chamam um dois tais cinco de que o marinho fala para se gladiarem entre eles.
A Manela e companhia têm tres vias se querem e acham que é importante continuar a fazer o que fazem. Ou continuam como jornalistas e lutam para mudar os estatutos ou transformam-se em comentadores* ou voltam para politicos e deputados.
*outra derivada de "jornalismo" que devia ser regulamentada de forma diferente.
Nao, nao tem direito,muito menos no caso (podem isso sim defenderem-se em tribunal ou segundo sei em "cartas abertas" na comunicaçao social ou algo do genero que sao uma merda) . E isto advem do estupido estatuto
Mas isto vem de onde? Indiquei em cima alguns exemplos de jornalistas que se defenderam e não foram sancionados.
Estive a ler na diagonal o estatuto e codigo deontológico dos jornalistas e não encontrei nada que impeça os jornalistas defenderem seu trabalho quando estão a ser atacados...
you must be fucking joking!!!
Deves ter lido concerteza o codigo portugues, que é calibrado para a realidade nacional ( é interressante ler como crimes sexuais, vitimas "sexuais", casa pias etc etc vem la bem explicito. Quando o codigo nacional nao explicita, estes devem-se reger pelo codigo europeu e depois ha até um mundial (ou americano).
Ok, indica-me então passagens do codigo europeu ou mundial que digam que os jornalistas não podem defender o seu trabalho...
Já agora isso de « Quando o codigo nacional nao explicita, estes devem-se reger pelo codigo europeu» é juridicamente muito estranho, no minimo...
"Ok, indica-me então passagens do codigo europeu ou mundial que digam que os jornalistas não podem defender o seu trabalho..."
Eu NUNCA disse que os jornalistas nao podem defender o seu trabalho!!!!! Eu disse que ela nao o podia fazer ali e muito menos naquelas condiçoes
Nao acreditando que a afirmaçao acima seja maliciosa percebo a ideia, querias fazer uma pergunta directa.
Mas quem acompanha minimamante as toneladas de papel que se escrevem sobre a etica jornalistica sabe perfeitamente que essa resposta (tipo, artigo 7 ponto 69) é de dificil analise ou poderà nao existir (no ponto de vista de muitos). Nao tenho paciencia nem competencia para fundamentar. O que existe sim sao variadissimas opnioes factuais ( cientiifcas ate)
E estas regras teem mutos nomes (regra do distanciamento, o nao direito à opiniao factual), algumas interpretaçoes mas uma coisa é comum e consensual/
"NAO SE DEVE DISCUTIR COM UM ENTREVISTADO"
Diz o edgra morin, diz uma panoplia de gente, é consensual, onde essa porra esta embebido no codigo (nomeadamente no mais power, o americano) nao tenho pacienca. Nao preciso!!!
O que dizia é que se os gajos querem ter o direito de o fazer têm de o escrever explicitamente:
Codigo dos tugas: A malta pode gladiar-se
«nomeadamente no mais power, o americano»
Se há sitio onde tenho a certeza que essa regra não existe é nos states...
alguns exemplos, de não se discutir com os entrevistados:
Do rei das noticias por cabo (sobretudo o 1º)
http://www.youtube.com/watch?v=Z3U9ENaTPLY
http://www.youtube.com/watch?v=yrfPMa3lONU
a entrevista de um gajo ao presidente do Partido Democrata
http://www.youtube.com/watch?v=2-VX-YJAKIs
Tarantino no papel de marinho pinto
http://www.youtube.com/watch?v=7L2ukSJFgCM
Mas posso por muitos (mas mesmo muitos) mais
Agora a questã não é o «deve» (como enunciaste no ultimo comentário) a expressão que colocaste nos teus primeiros comments é «não pode».
os links ficaram mal:
http://www.youtube.com/watch?v=Y_aiiXDYirs
http://www.youtube.com/watch?v=trOdCU6aZOg
http://www.youtube.com/watch?v=2-VX-YJAKIs
http://www.youtube.com/watch?v=7L2ukSJFgCM
http://www.youtube.com/watch?v=h_dJehTMH90 (meti também este já que transmite todo um programa)
Anyway, para ver se não nos perdemos, a entrevistadora podia rebater as afirmações referentes ao seu programa sem hostilizar o entrevistado, o meu ponto nem era esse...
claro o "pode" ou "nao tem direito" sao abusos de linguagem visto que estamos estamos a discutir codigo deontologico (que vem de dever), ou seja escolhas ou ideias morais, que muitas vezes (eu proprio) nao consigo distinguir ate que ponto, principalemnte no jornalismo, o querem colar a "estatutos".
Depois, estes gajos nos direitos explicitam tudo nos tais codigos "direito a entrar, a saber, a informar, a fuinhar" nos deveres deixam as ideias universalmente aceites baças.
Eu quando dizia que o sistema americano é o mais power, queria dizer que é o "mais universalmente aceite" e que vai fazendo as guidelines dos outros, nao sei ate que ponto é o mais rigido.
Mas quanto a isso:
Se nos States têm das leis mais severas do mundo ocidental (inclusive pena de morte) e das a mais alta taxa de criminalidade (a confirmar) porque é que nao haviam de trespassar um reles codigo deontologico?
"Depois, estes gajos nos direitos explicitam tudo nos tais codigos "direito a entrar, a saber, a informar, a fuinhar" nos deveres deixam as ideias universalmente aceites baças."
Nao sei ate que ponto sera dificil ou nao formular os deveres. Numa ditdura, suponho que seja facil, numa democracia ha de ser bem mais dificil
thanks pelos videos, sao perolas. Bom trabalho, mas o Vittorio Sgarbi continua a ser o maior.
Tb é facil apresentar exemplos espanhois... Agora outra coisa que os states têm é uma altissima taxa de reclusão, quem comete um crime importante (seja quem for)arrisca-se a uma pena pesada caso seja apanhado...Ora, esta é uma «infração» com milhões de testemunhas...
Certo!!!
Mas nesse tribunal apenas "moral" personificado pelo conselho deontologico so falta o acusador. Falta tambem acusador para os tribunais normais.
E mais facil seria arranjar exemplos em Italia. Ainda assim temos um jornalismo limpo (bom), embora a caminhar (atrasado em relacao aos otros) para a sarjeta. Mais uma razao para calar as fuças a gajas como a Manela.
Vou pensar seriamente em eu proprio acusar a gaja.
Bem, então aí nos estavamos em planos diferentes: quando falva no «pode»/«não pode» queria dizer «arrisca-se a que lhe seja retirada a carteira profissional»
Nao sei se ha motivos tecnicos, nao consigo avaliar, para ficar sem carteira.
O que de facto penso é que ela nao se pode por ali a discutir com o gajo, a defender directamente se procede bem ou mal no seu trabalho em geral e naquele caso em particular.
Ate que ponto o fez que lhe daria direito a ser escorraçada nao sei bem...por isso a miha duvida em fazer queixa da gaja, foi pena nao se ter "altivado" mais.
http://dn.sapo.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=1247443&seccao=Televis%E3o
@ ainda vai a tempo
A tempo vai, está é fora do contexto: a discussão nunca foi se o jornal da TVI respeitava o código, foi assumido que não logo ao inicio (quando se esreve «o Marinho tem razão em muito do que diz»); a discussão era outra: o facto da Pivot defender o trabalho da televisão naquela entrevista implicaria uma nova violação da deontologia.
Aliás, esta coisa de não se poder confundir opinião com factos (da tua noticia:«Há uma grande confusão entre factos e opiniões, o que nos leva a questionar sobre o papel de um pivô») é um dos aspectos que, lá está, se encontra perfeitamente explicitado no código deontológico:
1.O jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade. Os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso. A distinção entre notícia e opinião deve ficar bem clara aos olhos do público.
"Os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso."
Espelho meu, espelho meu, havera alguem mais belo do que eu?
Marinho Pinto: Porque tens uns olhos tao grandes?
Manela: é para te ver melhor!!!
Marinho Pinto: Porque tens uma boca tao grande?
Manela: é para comer melhor o Eduardo!!!
Marinho Pinto: Porque tens nariz tao pequeno?
Manela: bem, esse foi o Tallon!!!
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