e lá estivemos nós a assistir...
"Nascidos em 94, estes rapazes eram (e continuam a ser) uns verdadeiros parolos-billys. O tipo que berra dava pelo nome de Xano Maxi Lino e andava na escola Quinta das Flores e era guarda redes de pólo aquático. Tinha umas sapatilhas nojentas e umas calças de ganga que, meu deus... (deus com letra minuscula é mesmo assim).... bem, o guitarrista de nome To Douglas (o cabelo à Kirk Douglas é uma delícia) era o maior dos putos parolos. Poupa e hard-creepers e era vê-lo a consumir King Kurt, klingonz e apagar fogos com o Paul Fenic. Quanto ao baixista, esse era o maior (atenção que não é o Brunh quem escreve isto). Brunh era um senhor. Uma pequena poesia: parece que de luto ando, todo de preto vestido, é o preço que se paga, por ser um gótico assumido. Quanto ao tipo da bateria, esse puto era um pró. Acho que a palavra pró resume tudo. Só falta acrescentar Miraldinho. Assim em 94 estes tipos juntam-se e até 2005 fazem mais concertos que ensaios.
Frase favorita dos técnicos de som: mal empregado P.A. para estes gajos...
Alguns momentos menos bons: não há.
No presente momento são todos homens de sucesso, menos o vocalista."
olha a bela prenda de natal;)
4 Bitaites:
Tem um bocadito de piada e inovação.
Mas para quem queria fazer uma banda má e hostil sao muitos fraquinhos
nunca achei que eles quisessem ser uma banda hostil.
quanto à qualidade, penso que lhes era indiferente.
("má" pode ter 2 sentidos...)
na minha opinião, do que eles gostavam mesmo era de "meter nojo", gozando com tudo o que se pusesse a jeito... era quase crítica/cusquice social e musical (entre outros) local.
por vezes, era puro non-sense.
nunca fui grande fã da banda mas gostava imenso dos concertos que via como performances musicais cómicas (caricaturas, muitas das vezes) nada pretenciosas e muito divertidas.
realmente expressei-me mal...
o que queria dizer é que sendo uma banda para "meter nojo" tendo toda a liberdade artistica que essa vertente permite foram muito muito fraquinhos...pouco imaginativos, com criticas (sociais, pessoais ou o que seja) praticamente inexistentes.
Alias, o recorrencia com que invocavam a figura cazuza era prova disso mesmo, já que nao conseguiam ir mais longe desdinhavam de um maluquinho.
Mas claro..eram particulares e ainda assim tinham piada e eram ate originais
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