sábado, fevereiro 11, 2006

Ovo ou galinha

Em seguida vem a evolução do vencimento real dos trabalhadores do sector productivo de diversos países de 1995 até 2004:

Suécia +25.4%
Reino Unido +25.2%
Dinamarca +15.6%
Holanda +11.9%
França +8.4%
Bélgica +6.4%
Espanha +5.4%
Itália +2.0%
Alemanha -0.9%

O Reino Unido, a Suécia e a Dinamarca são precisamente (além da Irlanda) os países com melhor performance económico na União Europeia.
Põe-se agora a questão: O que vem primeiro o crescimento económico ou a súbida dos vencimentos?
Que ilações a tirar para o caso português?

4 Bitaites:

Anónimo mandou o bitaite...

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Anónimo mandou o bitaite...

Que conclusões a tirar para Portugal?
Nenhumas. Nos ultimos quatro anos os salários têm crescido abaixo da inflação sem que isso tenha resultado numa acelaração da economia. Pelo contrário, o problema de competividade é de tal forma grave em Portugal que o consumo privado acaba por ser a unica forma de dinamizar de alguma maneira a economia, ora a estagnação salarial tem contribuido assim para a recessão( não a tecnica mas a virtual) da estrutura activa.
As hilações sobre o caso portugues são outras : a aposta nas vantagens da politica de baixo ordenados revelaram de uma falta de capacidade de antecipação insultuosa, resultando num anacronismo anacronismo implacavel: baixa qualificação,falta de inovação, falta de visão estratégica,baixa produtividade ausência de sentido de risco, corrupção e evasão fiscal a nivel burlesco com salários ,que sendo baixos, não apresentam uma vantagem competitiva em relãção às potências asiaticas.
Ao resuscitar a obsoleta dicotomia salários-crescimento apenas trouxeste a amarga recordação dos erros históricos ascendentes ilustres da situação de hoje...

Ger mandou o bitaite...

@ jose mario branco

Penso que devia haver uma maior componente de prémio de produtividade. Nos países anglo-saxónicos existe um ordenado base e depois uma componente que depende da produtividade e do sucesso da empresa...

Anónimo mandou o bitaite...

Muitos sectores da economia Portuguesa já fazem isso, até porque os prémios de produtividade não fazem descontos para a segurança social, assim os patrões acabam por ter parte da despesa de salários não tributada.
O problema é que os salários são tão baixos que usar uma estratégia destas em todos os sectores ,mantendo o nivel de despesas do pessoal, levaria a que muitos ordenados base -sem prémios portanto- ficassem abaixo do ordenado minimo... o que felizmente ainda não é legal.